“Não é o Pix que vai fazer o imposto existir ou não”, disse O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, reafirmou nesta segunda-feira que a criação do sistema de pagamentos instantâneos Pix “não tem nada a ver” com a eventual implantação de um futuro imposto sobre transações financeiras, nos moldes da CPMF.
“Queria deixar bem claro, com todas as letras, que a criação do Pix não tem nada a ver com nenhuma intenção de cobrar imposto”, disse.
Segundo ele, há projeções que mostram que o Pix pode responder por algo em torno de 20% a 25% dos pagamentos. “Se alguém quiser cobrar um imposto sobre pagamentos, tem que cobrar sobre mais de 25%” para ter uma boa arrecadação, disse. “Então não é o Pix que vai fazer o imposto existir ou não.”
Campos afirmou no lançamento oficial do sistema, hoje, que entre os objetivos do Pix estão a diminuição de custos operacionais e o fomento de novos negócios e da inclusão financeira produtiva, por exemplo.
Raphael Ribeiro/BCB
Vendas de Páscoa podem gerar aumento de 2% no faturamento do comércio
Arrecadação soma R$ 186,52 bi, melhor resultado para fevereiro
O que são bônus de cadastro e como eles podem melhorar a experiência
Imposto de Renda: Receita publica instrução sobre fundos no exterior
10 pontos da reforma tributária que dependem de regulamentação
Mesmo com limite de isenção maior, 43 milhões devem enviar declaração
Inove e Preserve: Brindes Ecológicos da Elo Brindes
Impostômetro mostra que brasileiro já pagou R$ 500 bi em tributos
Carnaval abre alas para os impostos passarem
BC corta Selic em meio ponto e taxa de juros cai para 11,25% ao ano