“Não é o Pix que vai fazer o imposto existir ou não”, disse O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, reafirmou nesta segunda-feira que a criação do sistema de pagamentos instantâneos Pix “não tem nada a ver” com a eventual implantação de um futuro imposto sobre transações financeiras, nos moldes da CPMF.
“Queria deixar bem claro, com todas as letras, que a criação do Pix não tem nada a ver com nenhuma intenção de cobrar imposto”, disse.
Segundo ele, há projeções que mostram que o Pix pode responder por algo em torno de 20% a 25% dos pagamentos. “Se alguém quiser cobrar um imposto sobre pagamentos, tem que cobrar sobre mais de 25%” para ter uma boa arrecadação, disse. “Então não é o Pix que vai fazer o imposto existir ou não.”
Campos afirmou no lançamento oficial do sistema, hoje, que entre os objetivos do Pix estão a diminuição de custos operacionais e o fomento de novos negócios e da inclusão financeira produtiva, por exemplo.
Raphael Ribeiro/BCB
Arrecadação federal fecha 2020 com queda de 6,91%
Pablo Di Si: 54% do preço do carro no Brasil é imposto e apoia redução
Revendas de carros devem recorrer à Justiça para barrar alta de ICMS
Lira: sem a PEC Emergencial, país entra em novo ciclo nebuloso
Doações podem reduzir o Imposto de Renda
Contribuintes isentos da declaração do Imposto de Renda 2021
Guedes aposta em vitória de Lira para reapresentar proposta de CPMF
Sem querer, auxílio emergencial revelou crescimento potencial do país
Imposto sobre cilindros de oxigênio aumentou antes de colapso no AM
MP investiga esquemas de sonegação de impostos no mercado de remédios